sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Compostagem

http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/ciencias-compostagem.jhtm



Compostagem

Cristina Faganeli Braun Seixas

Objetivos

- Identificar a problemática do lixo.
- Analisar a situação do lixo no Brasil.
- Resgatar as cores utilizadas na coleta seletiva.
- Aprender que o lixo orgânico pode ser decomposto, gerando adubo.
- Conhecer a importância do ciclo de nutrientes.
- Conhecer o processo de compostagem e suas vantagens.
- Estabelecer a relação entre a compostagem e sua importância para o ambiente, despertando a consciência ecológica nos alunos.

Comentários

A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam matéria orgânica - como estrume, folhas, papel e cascas de frutas - num material semelhante ao solo, ao qual damos o nome de composto e que pode ser utilizado como adubo.
As vantagens da compostagem são: reaproveitamento de resíduos orgânicos, diminuindo o impacto nos aterros sanitários; produção de um adubo ecologicamente correto; maior aeração do solo, com infiltração de água e crescimento de raízes, evitando assim a erosão.
O uso do composto diminui a utilização em larga escala de adubos químicos, que comprometem a qualidade do solo, empobrecendo e desequilibrando a microbiologia, o que pode provocar um aumento no número de pragas e doenças.

Materiais

- terra;
- barrica plástica ou metálica;
- estrume, folhas, papel e cascas de frutas.

Estratégias

1) O professor deverá fazer uma pesquisa com a classe, para saber se alguém já realiza compostagem - e, também, se alguma pessoa pode ministrar uma palestra e/ou ajudar durante as aulas, de forma a introduzir o assunto.
2) O professor levará alguns dados sobre a decomposição da matéria orgânica e o tempo necessário para que ela se torne adubo.
3) O professor destacará a importância de se reciclar as diferentes embalagens, bem como reutilizar os recursos de consumo.
4) Retomar as cores de cada tipo de lixo:
PLÁSTICO
METAL
PAPEL
VIDRO
MADEIRA
RESÍDUOS PERIGOSOS
RESÍDUOS RADIOATIVOS
RESÍDUOS GERAIS NÃO RECICLÁVEIS
RESÍDUOS LABORATORIAIS
RESÍDUOS ORGÂNICOS
5) Solicitar que os alunos armazenem compostos orgânicos em suas casas, mas em embalagens fechadas (pote de sorvete, por exemplo), para evitar odores e, também, atrair insetos ou animais. Combinar um dia para que todos tragam os compostos armazenados à escola.
6) O professor deverá preparar um local com a instalação para capturar o chorume produzido durante a decomposição.
7) Os alunos irão até o local e colocarão terra na barrica; em seguida, os resíduos; e, depois, novamente terra, que deverá cobrir o recipiente. Vale lembrar que a mistura deve ser mexida a cada sete dias.
8) Repetir o procedimento 2 ou 3 vezes, conforme o espaço do tambor. A partir daí, deve-se apenas mexer.
9) Deixar a mistura na barrica por cerca de 45 dias, mexendo com frequência. Após três meses, o produto final poderá ser utilizado como adubo orgânico.
10) Vale ressaltar que o professor deverá evitar grande quantidade de um mesmo alimento nas barricas. Muitas cascas de laranja, por exemplo, podem deixar o pH final do composto muito ácido.

Dicas

Para maiores esclarecimentos, visite o site do Instituto de Biociências da USP.

Estudo de campo

http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/ciencias-estudo-de-campo.jhtm


Estudo de campo

Cristina Faganeli Braun Seixas

Objetivos

- Aprender a demarcar uma área de estudo e conhecer suas especificidades.
- Observar fatores bióticos e abióticos num "microecossistema".
- Elencar os fatores bióticos e abióticos.
- Identificar as possíveis relações ecológicas existentes nesse ambiente. - Registrar as devidas observações.

Comentários

O estudo de campo permite observar um determinado local e/ou situação, observando uma realidade e, se necessário, buscando soluções para um problema específico.
Durante o estudo de campo é imprescindível que ocorra a pesquisa de campo, que compreende a observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem no real, a coleta de dados referentes aos fatos e, finalmente, a análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado.
A pesquisa de campo exige que as técnicas de coleta de dados sejam apropriadas à natureza do tema e, ainda, à própria definição das técnicas que serão empregadas para registro e análise. Dependendo das técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados, a pesquisa de campo poderá ser classificada como de abordagem predominantemente quantitativa ou qualitativa. Numa pesquisa em que a abordagem é basicamente quantitativa, o pesquisador se limita à descrição factual deste ou daquele evento, ignorando a complexidade da realidade social.

Materiais

- roteiro de estudo elaborado previamente pelo professor;
- prancheta;
- caneta;
- termômetro;
- barbante;
- vareta;
- luxímetro (se a escola possuir);
- sacos plásticos para as devidas coletas;
- etiquetas para identificação;
- pá de jardinagem;
- máquina fotográfica e/ou celular para registro;
- livros específicos sobre vegetação e animais encontrados nas áreas verdes.

Estratégias

1. O professor deverá verificar previamente as áreas verdes em que os alunos trabalharão.
2. Organizar os alunos em grupos de 5 componentes.
3. Disponibilizar um roteiro para cada aluno. (Veja abaixo sugestão para elaboração do roteiro.)
4. Explicar os procedimentos durante a realização do trabalho:
a) Medir e marcar com barbante e vareta uma área de 1m2 (área de estudo de campo de cada grupo).
b) Verificar o que se pede no roteiro, executar e registrar de diferentes formas: por escrito, em desenhos, fotografando, etc.
c) Realizar a coleta de folhas caídas e/ou animais mortos, como insetos, por exemplo.
5. Organizar as diferentes informações e buscar alguns dados específicos nos livros disponibilizados pelo professor.
6. Pedir para que o grupo aponte brevemente o que foi mais significativo em seu estudo. Exemplos: uma planta que despertou a curiosidade, a sensação térmica, a quantidade de matéria orgânica no solo, animais encontrados, etc.
7. Organizar um cartaz coletivo com as informações obtidas sobre os fatores bióticos e abióticos, e também sobre supostas relações ecológicas observadas no ecossistema escolar.

Sugestões de roteiro

Local pesquisado:_________________________________________

Fatores abióticos observados:_______________________________

________________________________________________________
Temperatura
Horário
Valor observado em graus Celsius
  
  
Intensidade luminosa
Horário
Valor indicado no luxímetro e/ou observação
da incidência de luz
  
  

Fatores bióticos observados:_________________________________

_________________________________________________________

Relações ecológicas observadas:_____________________________

_________________________________________________________

Observar e anotar se a vegetação foi introduzida ou é nativa:

________________________________________________________

________________________________________________________

Registro através de desenho da disposição da vegetação:









 

Observar o solo, verificar se tem muita ou pouca matéria orgânica. (Para isso, cave um pequeno buraco).

________________________________________________________

Desenhar um animal observado e descrever suas características:









 

Animal:__________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

Dicas de trabalhos

Os alunos podem:
1) Comparar a área verde da escola com o trajeto para sua casa ou bairro, por exemplo.
2) Caso o bairro não apresente muitas árvores, a escola poderá fazer uma proposta para arborizá-lo. Vale lembrar a importância de conscientizar a comunidade local sobre essa ação.

 

http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/ciencias-sentido-da-visao---1.jhtm


Sentido da visão - 1

Cristina Faganeli Braun Seixas

Objetivos

- Perceber a importância da visão para a nossa sobrevivência.
- Sensibilizar os alunos em relação às deficiências visuais.
- Despertar o senso de responsabilidade e de solidariedade.

Comentários

Entre os cinco sentidos, um dos mais utilizados é a visão, permitindo ao ser vivo captar informações do meio em que está inserido, processando-as e reagindo aos diversos estímulos.
O olho apresenta diferentes partes, além de estar relacionado diretamente ao sistema nervoso, que tem papel fundamental na codificação das informações.
Também se localizam na cabeça três outros sentidos: a audição, o olfato e o paladar (ou gustação).

Materiais

Vendas para os olhos e um aparelho para tocar CDs (de preferência, com músicas calmas).

Estratégias

1. Os alunos formam duplas: um será o condutor, enquanto o outro será conduzido. Este último será vendado, ficando desprovido da visão por alguns minutos, e percorrerá, juntamente com o condutor, um trajeto (estabelecido pelo professor) no colégio.
2. Vale lembrar aos alunos, antes de saírem da sala, que a pessoa sem visão deverá ser orientada, verbalmente, pelo condutor, que usará expressões como "direita" e "esquerda", além de avisar sobre possíveis obstáculos no trajeto.
3. Terminada a experiência, todos voltam à sala, sentam em seus lugares, as vendas são retiradas e o professor pede que fechem os olhos.
4. A seguir, o professor coloca uma música tranquila e pede que os alunos reflitam sobre as seguintes questões:
- Como foi o desempenho do seu condutor? Transmitiu segurança? Orientou bem quanto aos obstáculos? Utilizou linguagem adequada?
- Como foi ser conduzido?
- Qual foi a sua sensação ao ficar sem visão por alguns minutos? Quais sensações (cheiros, barulhos, texturas, etc.) percebeu durante o trajeto?
5. Depois de alguns minutos, o professor pede para que abram os olhos lentamente e, ainda num clima de tranquilidade, falem (condutores e conduzidos) sobre suas percepções.

Dicas

Elaborar uma situação problema na qual os alunos analisem as adaptações que seriam necessárias na escola, no bairro e na sociedade em geral para minimizar as dificuldades de um deficiente visual em sua locomoção.

 

Sentido da visão


Sentido da visão 

Cristina Faganeli Braun Seixas

Objetivos

- Conhecer a importância da visão.
- Relacionar o olho ao sistema nervoso.
- Identificar as partes do olho.

Comentários

Entre os cinco sentidos, um dos mais utilizados é a visão, permitindo ao ser vivo captar informações do meio em que está inserido, processando-as e reagindo aos diversos estímulos.
O olho apresenta diferentes partes, além de estar relacionado diretamente ao sistema nervoso, que tem papel fundamental na codificação das informações.
Também se localizam na cabeça três outros sentidos: a audição, o olfato e o paladar (ou gustação).

Material

Transparência com imagem do olho humano.

Estratégias

1. Após ter realizado a sensibilização sobre a falta da visão (ver o plano de aula "Sentido da visão - 1"), apresente aos alunos, por meio de uma transparência, a imagem do olho humano, nomeando suas partes.
2. Comece apontando as estruturas externas, como cílios, sobrancelhas e pálpebras. Em seguida, peça para que observem o olho de um colega e relatem as partes observadas (esclerótica, íris e pupila). Explique cada uma das partes, comparando a íris à impressão digital, pois são únicas.
3. Explique como a imagem é formada no cérebro, mostrando o caminho até a retina e, a seguir, no sistema nervoso.

Dica

Apresente olhos de animais e insetos, explicando a estrutura desses órgãos, como funcionam e quais suas diferenças em relação ao olho humano.http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/ciencias-sentido-da-visao---2.jhtm

Separe o lixo e acerte na lata

http://cienciadivertida.comze.com/1_4_Experi-ncias.html


Tudo começou em 2008, com um grupo de jovens entusiastas e um professor fantástico, com ideias inovadoras, de criar na escola algo único...

Ao longo de um ano lectivo (2008/2009), desenvolveu-se um projecto, fantástico, de interesse extraordinário a nível escolar, com o nome ''F.I.S.I.C.A.''...

(Formas Interessantes de Saber Interpretar as Coisas que Acontecem)

Neste decorrente ano electivo, (2009/2010) uma nova turma, decidiu retomar o projecto mas dando-lhe outra variante: ''Ciência Divertida'', com o slogan ''A ciência divertida é para todos!!!''

Ao longo deste ano, este site vai ser actualizado com montes de esperiências novas a cada semana, com introduções e explicações teóricas, e com algumas demonstrações práticas que incluem fotografias e vídeos!



Porquê?


Tudo começou com o projecto ''F.I.S.I.C.A.'', um grupo jovem de alunos do 12º Ano da Turma B da Escola Basica/Secundaria de Melgaço, no ano lectivo 2008/2009, com o entusiasmo de mostrar à comunidade escolar o interesse da ciência, despertar nos mais jovens o interesse da ciência.
Foram escolhidas para tal as Aulas de Área de Projecto, coordenadas por um professor fantástico (Augusto Rodrigues), com um gosto tremendo pela Ciência, e com um alto nivel de conhecimento cientifico.
Ao longo do ano 2008/2009 os alunos do projecto ''F.I.S.I.C.A.'', montes de ideias surgiram, montes de projectos, uns deram ''Fruta'' outros ''Nem por isso''... Mas veremos que em todas as ideias todos os projectos, e possivel esplicar o ''Porquê?'' do seu funcionamento, ou o ''Porquê?'' de não funcionar.
Apesar de tudo, os alunos explicaram todos os projectos, de uma forma cientifica, mas acessivel a todo o público.
No final do Ano lectivo 2008/2009 o grupo de alunos, fez uma pequena exposição, aberta a comunidade escolar, onde apresentou durante 3 dias, alguns dos seus projectos que foram bem concebidos, isto é, que demontraram ''Fruto'', eram projectos com potencial, de fácil compreensão, e com uma grande variabilidade de aplicações no mundo quotidiano.
A organização da exposição, contou também com a participação de 2 alunos do 11ºB, com um projecto dinâmico, direccionado mais para a area da electricidade e elctrónica, o seu projecto foi uma ''Pista Slot'' feita artesanalmente, com um looping, e os respectivos cálculos.


No Ano lectivo 2009/2010, uma nova turma do 12º Ano (12ºB) em conjunto decidiu, com o consentimento dos alunos do Projecto ''F.I.S.I.C.A.'' e com a vantegem de ter como professor de Área De Projecto, o professor Augusto Rodrigues, dar continuidade ao projecto.

Dando outra variante ao tema, com o nome ''Ciencia Divertida'' e com o slogan, ''A Ciência é para todos'' pretende ao longo deste ano lectivo e já com alguma eficácia em alguns dos projectos realizados até esta data (27 de Novembro de 2010).
Poderao Visitar experiências/projectos no menu deste site, na parte ''Experiências''...



Contactos


Ciência Divertida

Area de Projecto 12ºB


Escola Secundaria de Melgaço

Av. Capitão Salgueiro Maia, nº 385
4960-570